Talentos do Semiárido

Eixos Temáticos

Agentes de Desenvolvimento Subterritorial (Bahia)

Protagonismo da juventude potencializa desenvolvimento local: a experiência dos jovens ADS

Agentes de Desenvolvimento Subterritorial

No Semiárido, um dos grandes desafios ao desenvolvimento da região é a saída dos jovens do campo por dificuldades de geração de renda, reforçada pela crença, incutida na juventude, de que o lugar não oferece perspectiva de crescimento. Por isso, envolver jovens em projetos de desenvolvimento é uma inovação relevante e eficiente, tanto na formação da própria juventude, como na integração da ação na vida comunitária. Saiba mais>>

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Adilson Ribeiro dos Santos, produtor rural e diretor presidente da Coopercuc

Comunidade de Serra Grande, Uauá, Bahia

Adilson Ribeiro - CoopercucO produtor rural, Adilson Ribeiro dos Santos, da comunidade de Testa Branca, no município de Uauá, no Sertão da Bahia, juntamente com um grupo de amigos, na época todos jovens mobilizados pelos trabalhos de base da Igreja Católica, foi responsável por construir e erguer a história de umas das organizações de agricultura familiar mais respeitada e referência no Semiárido brasileiro – a Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc). Aos passar dos anos, acompanhando o crescimento da cooperativa, Adilson foi também ocupando diversas funções, dentro da organização, e contribuindo com o sucesso que é a Coopercuc, de cooperado a diretor presidente da Cooperativa. Hoje, aos seus 42 anos de vida, casado e pai de dois filhos, ele tem orgulho de fazer parte da gestão e de ser um dos fundadores da Coopercuc. Saiba mais>>

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Agrodóia: Agricultura familiar e Meliponicultura (Pernambuco)

Agricultura familiar consorciada à Meliponicultura: experiência da Agrodóia

Agrodoia

A Associação dos/as Agricultores/as Familiares da Serra dos Paus Dóias (Agrodóia) conta com 30 famílias associadas e tem sede no município de Exu, Sertão de Pernambuco. Cerca de 150 pessoas se envolvem nas ações da Agrodóia. A Associação trabalha com agricultura familiar sustentável consorciada com a prática da Meliponicultura. Também tem no seu foco de ação a educação ambiental, agricultura agroflorestal agroecológica e relações de gênero e geração, além da recuperação e preservação das abelhas nativas. Saiba mais>>

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Adriana Santos Lima, artesã

Divina Pastora, Sergipe

Adriana Santos LimaQuando ainda era criança, com apenas nove anos de idade, a sergipana Adriana Santos Lima começou a aprender os pontos e os caminhos da Renda Irlandesa para ajudar nas despesas de casa. Sua trajetória se assemelha à maioria da população feminina da pequena cidade de Divina Pastora, incrustrada entre morros e vales, a cerca de 40 quilômetros da capital Aracaju. Saiba mais>>

ARCA: Juventude local e rendeiras (Paraíba)

Juventude local na organização e gestão do grupo de rendeiras

ARCA Rendas da Paraíba

O povoado de Cacimbinhas fica localizado na zona rural do município de São João do Tigre, Sertão da Paraíba. É nessa localidade que mulheres que trabalham com renda renascença se organizaram em grupo para melhor desenvolver sua arte e ofício. Foi dessa organização que nasceu a Associação de Resistência das Rendeiras da Comunidade de Cacimbinhas (ARCA), fundada em 1998. Saiba mais>>

Anatália Aparecida Reinaldo, artesã

São João do Tigre, Comunidade Cacimbinha, Paraíba

Anatália ReinaldoA jovem artesã Anatália Aparecida Reinaldo aprendeu a fazer Renda Renascença com sua mãe, quando tinha apenas sete anos. O aprendizado precoce trouxe à jovem uma grande experiência e a vontade de ajudar a melhorar a qualidade de trabalho e de vida das rendeiras da comunidade rural de Cacimbinha em São João do Tigre, na Paraíba. Saiba mais>>

ASDEREN e a perpetuação da Renda Irlandesa (Sergipe)

A experiência da ASDEREN: Mulheres que lutam para a perpetuação da Renda Irlandesa

ASDEREN (Sergipe)

Elas formam um grupo de 87 rendeiras. Moram e trabalham no município de Divina Pastora, no estado de Sergipe. Juntar-se foi a forma encontrada para lutar pela perpetuação da arte, cultura e do ofício de fazer a renda irlandesa. Arte que representa a identidade cultural do povo desse pequeno município. Saiba mais>>

Antônia Pereira da Silva, agricultora

Caraúbas, Sítio Sombras Grandes e Milagres, Rio Grande do Norte

Dona ToinhaA história de Dona Toinha, 57 anos, se confunde com a de inúmeras mulheres do sertão brasileiro. Agricultora do município de Caraúbas, no Rio Grande do Norte, Dona Toinha mora no Sítio Sombras Grandes e Milagres, assim como outras 34 famílias. Casada e mãe de nove filhos, o mais velho tem 40 e o mais novo 17, desde que nasceu vive da agricultura. Para conseguir sobreviver numa comunidade esquecida pelas políticas públicas ajudou a fundar, em 2005, a Associação Comunitária dos Produtores Rurais de Sombras Grandes e Milagres. A partir daí a história começou a mudar. A Associação abriu as portas da comunidade para a chegada de vários projetos produtivos sustentáveis. Também chegou luz elétrica, adutora e reconhecimento. Mas o que agradou mesmo foi o projeto de irrigação de hortaliças. Antes, ela e as outras mulheres da comunidade eram completamente dependentes dos homens da casa; agora, nos períodos mais férteis, chegam a ganhar até mais do que eles. São protagonistas das suas próprias histórias e multiplicadoras de exemplo. Saiba mais>>

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Antonio Francisco Azevedo Henrique Júnior, assistente técnico

Caraúbas, Morada Nova Dois, Rio Grande do Norte

Henrique Junior - Bioágua FamiliarDesde menino Henrique Júnior tinha jeito com as coisas da terra. Aptidão, essa é a palavra. Morador da zona rural de Caraúbas, Henrique, atualmente com 25 anos, tem no pai pescador e na mãe agricultora grandes exemplos de persistência na vida difícil do campo. Desde 2009 ele é presidente da Associação de Pequenos Produtores Rurais de Morada Nova Dois e já está no segundo mandato. Em 2013 começou o trabalho de formador de atores locais para a implantação do Sistema Bioágua Familiar e pretende alçar novas conquistas. Está cursando agronomia e vai unir conhecimento técnico e vocação para ajudar as famílias que vivem no território do Sertão de Apodi. O uso sustentável da água e a segurança alimentar são as suas principais bandeiras. O apoio da família, especialmente dos pais, foi fundamental para decisão de continuar no campo. Saiba mais>>

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Assentamento Moaci Lucena (Rio Grande do Norte)

Assentamento Moaci Lucena, uma experiência de manejo sustentável da caatinga

Assentamento Moaci Lucena (Rio Grande do Norte)

O assentamento Moaci Lucena foi constituído por 20 famílias agricultoras que trabalhavam na Fazenda Boca da Mata, não possuíam terra e tinham na agricultura sua principal atividade produtiva. Em agosto de 2015, o número de família tinha chegado para 24. Com 549,9 hectares de solo de boa qualidade para produção agrícola e criação animal, o assentamento fica a 24 quilômetros da sede do município de Apodi, no Rio Grande do Norte. Saiba mais>>

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