Talentos do Semiárido

Artesanato e Atividades Culturais

Conheça Talentos Locais e Boas Práticas de Convivência com o Semiárido relacionados com o Eixo Temático Artesanato e Atividades Culturais:


Adriana Santos Lima, artesã

Divina Pastora, Sergipe

Adriana Santos LimaQuando ainda era criança, com apenas nove anos de idade, a sergipana Adriana Santos Lima começou a aprender os pontos e os caminhos da Renda Irlandesa para ajudar nas despesas de casa. Sua trajetória se assemelha à maioria da população feminina da pequena cidade de Divina Pastora, incrustrada entre morros e vales, a cerca de 40 quilômetros da capital Aracaju. Saiba mais>>

ARCA: Juventude local e rendeiras (Paraíba)

Juventude local na organização e gestão do grupo de rendeiras

ARCA Rendas da Paraíba

O povoado de Cacimbinhas fica localizado na zona rural do município de São João do Tigre, Sertão da Paraíba. É nessa localidade que mulheres que trabalham com renda renascença se organizaram em grupo para melhor desenvolver sua arte e ofício. Foi dessa organização que nasceu a Associação de Resistência das Rendeiras da Comunidade de Cacimbinhas (ARCA), fundada em 1998. Saiba mais>>

Anatália Aparecida Reinaldo, artesã

São João do Tigre, Comunidade Cacimbinha, Paraíba

Anatália ReinaldoA jovem artesã Anatália Aparecida Reinaldo aprendeu a fazer Renda Renascença com sua mãe, quando tinha apenas sete anos. O aprendizado precoce trouxe à jovem uma grande experiência e a vontade de ajudar a melhorar a qualidade de trabalho e de vida das rendeiras da comunidade rural de Cacimbinha em São João do Tigre, na Paraíba. Saiba mais>>

ASDEREN e a perpetuação da Renda Irlandesa (Sergipe)

A experiência da ASDEREN: Mulheres que lutam para a perpetuação da Renda Irlandesa

ASDEREN (Sergipe)

Elas formam um grupo de 87 rendeiras. Moram e trabalham no município de Divina Pastora, no estado de Sergipe. Juntar-se foi a forma encontrada para lutar pela perpetuação da arte, cultura e do ofício de fazer a renda irlandesa. Arte que representa a identidade cultural do povo desse pequeno município. Saiba mais>>

Coopetigre e Renda Renascença (Paraíba)

Mulheres se organizam e mantém viva a arte da Renascença

Coopetigre e Renda Renascença (Paraíba)

Com intuito de organizar as artesãs da cidade e manter viva essa tradição, um grupo de mulheres fundou a Cooperativa de Produção de Bens e Serviços de São João Tigre (Coopetigre) em 2008. O grupo está no município de São João do Tigre, no Cariri. A cooperativa tem por fim fortalecer e melhorar a vida das rendeiras da região. Saiba mais>>

Mulheres de Renda (Pernambuco)

Artesãs unidas na perpetuação da renda Renascença

Mulheres de Renda (Pernambuco)

Fundada em 2008, com 50 sócios/as, da Associação Cáritas Paroquial Cruzeiro de Poção surgiu o Grupo de Mulheres de Renda no município de Poção, no Agreste de Pernambuco. O coletivo de artesãs originou-se com a ideia de preservar e perpetuar o ofício da renda Renascença na região. Saiba mais>>

Maria de Lourdes Souza de Oliveira

São João do Tigre, Paraíba

Lourdes OliveiraA baiana Maria de Lourdes Souza de Oliveira nasceu em Paulo Afonso, mas se mudou, ainda criança para São João do Tigre, na Paraíba. Foi lá que aos 10 anos de idade começou a aprender os primeiros pontos da Renda Renascença. Ela aprendeu o ofício com a madrinha e com rendeiras vizinhas que se reuniam para trabalhar e costumavam ensinar as meninas. Desde que começou a fazer Renascença, Maria de Lourdes não parou mais. Além da tradição muito antiga que persiste pelas mãos das rendeiras do Cariri paraibano, a Renda Renascença é também a principal fonte de renda de muitas mulheres e famílias. Saiba mais>>

Maria do Socorro Barbosa Germino, rendeira e agricultura

Poção, Pernambuco

Maria do Socorro - Renda RenascençaA artesã Maria do Socorro Barbosa Germino aprendeu os primeiros pontos da renda Renascença, com sua mãe e suas irmãs, quando ainda era criança. A família vivia na zona rural e o ofício era uma maneira de complementar a renda gerada pela agricultura. Desde que a renda Renascença, cuja origem remete à Veneza do século 16, começou a ser ensinada por volta dos anos 1950 no Semiárido nordestino, se tornou uma importante fonte de renda, especialmente para mulheres de comunidades na Paraíba e Pernambuco. “Fazer Renascença surgiu da necessidade de termos um ofício como geração de renda junto com a agricultura. Foi dela que conquistei minhas coisas. Criei meus filhos e até hoje vivo da renda”, conta Socorro. Saiba mais>>

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