Talentos do Semiárido

Boas Práticas

As Boas Práticas de Convivência com o Semiárido são experiência exemplares, iniciativas inovadoras e lições ou aprendizagens que podem ser disseminadas e replicadas em outros contextos, que compartilham condições ou necessidades similares. Desenvolvidas por agricultores/as familiares, artesãos e artesãs do Nordeste brasileiro, geram impactos positivos na melhoria das condições de vida das comunidades e territórios onde foram implementadas.

Conheça algumas das boas práticas existentes nos territórios de atuação dos projetos apoiados pelo FIDA no Brasil:


Agentes de Desenvolvimento Subterritorial (Bahia)

Protagonismo da juventude potencializa desenvolvimento local: a experiência dos jovens ADS

Agentes de Desenvolvimento Subterritorial

No Semiárido, um dos grandes desafios ao desenvolvimento da região é a saída dos jovens do campo por dificuldades de geração de renda, reforçada pela crença, incutida na juventude, de que o lugar não oferece perspectiva de crescimento. Por isso, envolver jovens em projetos de desenvolvimento é uma inovação relevante e eficiente, tanto na formação da própria juventude, como na integração da ação na vida comunitária. Saiba mais>>

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Agrodóia: Agricultura familiar e Meliponicultura (Pernambuco)

Agricultura familiar consorciada à Meliponicultura: experiência da Agrodóia

Agrodoia

A Associação dos/as Agricultores/as Familiares da Serra dos Paus Dóias (Agrodóia) conta com 30 famílias associadas e tem sede no município de Exu, Sertão de Pernambuco. Cerca de 150 pessoas se envolvem nas ações da Agrodóia. A Associação trabalha com agricultura familiar sustentável consorciada com a prática da Meliponicultura. Também tem no seu foco de ação a educação ambiental, agricultura agroflorestal agroecológica e relações de gênero e geração, além da recuperação e preservação das abelhas nativas. Saiba mais>>

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ARCA: Juventude local e rendeiras (Paraíba)

Juventude local na organização e gestão do grupo de rendeiras

ARCA Rendas da Paraíba

O povoado de Cacimbinhas fica localizado na zona rural do município de São João do Tigre, Sertão da Paraíba. É nessa localidade que mulheres que trabalham com renda renascença se organizaram em grupo para melhor desenvolver sua arte e ofício. Foi dessa organização que nasceu a Associação de Resistência das Rendeiras da Comunidade de Cacimbinhas (ARCA), fundada em 1998. Saiba mais>>

ASDEREN e a perpetuação da Renda Irlandesa (Sergipe)

A experiência da ASDEREN: Mulheres que lutam para a perpetuação da Renda Irlandesa

ASDEREN (Sergipe)

Elas formam um grupo de 87 rendeiras. Moram e trabalham no município de Divina Pastora, no estado de Sergipe. Juntar-se foi a forma encontrada para lutar pela perpetuação da arte, cultura e do ofício de fazer a renda irlandesa. Arte que representa a identidade cultural do povo desse pequeno município. Saiba mais>>

Assentamento Moaci Lucena (Rio Grande do Norte)

Assentamento Moaci Lucena, uma experiência de manejo sustentável da caatinga

Assentamento Moaci Lucena (Rio Grande do Norte)

O assentamento Moaci Lucena foi constituído por 20 famílias agricultoras que trabalhavam na Fazenda Boca da Mata, não possuíam terra e tinham na agricultura sua principal atividade produtiva. Em agosto de 2015, o número de família tinha chegado para 24. Com 549,9 hectares de solo de boa qualidade para produção agrícola e criação animal, o assentamento fica a 24 quilômetros da sede do município de Apodi, no Rio Grande do Norte. Saiba mais>>

Cooafap (Rio Grande do Norte)

Protagonismo das famílias agricultoras na produção e comercialização de produtos pela Cooafap

Mel da Cooafap (Rio Grande do Norte)

A Cooperativa da Agricultura Familiar de Apodi (COOAFAP) foi fundada em janeiro de 2001, a partir do interesse de agricultores/as familiares do município de Apodi/RN em avançar nos processos de comercialização. Atualmente, conta com 416 cooperados/as e a sua área de atuação abrange todos os municípios do Território do Sertão do Apodi/RN. Saiba mais>>

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Coopapi (Rio Grande do Norte)

Diversidade de produção e ampliação de mercados como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar – o caso da COOPAPI

Castanha de Caju Coopapi (Rio Grande do Norte)

Quando as famílias agricultoras formam uma cooperativa suas vidas tendem a ganhar mais segurança no que se refere à comercialização de seus produtos. Outro elemento que favorece o desenvolvimento das famílias é a sua participação em espaços de decisão, como na gestão da cooperativa quando esta se dá de forma participativa e democrática. Saiba mais>>

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Coopercuc (Bahia)

Protagonismo da mulher, gestão participativa, inclusão da juventude e acesso a novos mercados: a exitosa trajetória da Coopercuc

Produtos Coopercuc (Bahia)

A sua fundação aconteceu em 2004, quando mulheres agricultoras rurais de três municípios do Sertão baiano se juntaram nessa tarefa. A Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), nasceu da união de 44 mulheres que desejavam organizar sua produção e comercialização. Eram ativistas dos movimentos sociais, sindical e de partidos de esquerda. Um grupo de jovens, à época, de diversas comunidades de Uauá ficou a frente da cooperativa. Saiba mais>>

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Coopetigre e Renda Renascença (Paraíba)

Mulheres se organizam e mantém viva a arte da Renascença

Coopetigre e Renda Renascença (Paraíba)

Com intuito de organizar as artesãs da cidade e manter viva essa tradição, um grupo de mulheres fundou a Cooperativa de Produção de Bens e Serviços de São João Tigre (Coopetigre) em 2008. O grupo está no município de São João do Tigre, no Cariri. A cooperativa tem por fim fortalecer e melhorar a vida das rendeiras da região. Saiba mais>>

Cooproaf (Bahia)

Cooperativismo fortalecendo a agricultura familiar e o empoderamento da mulher

Produtos Cooproaf (Bahia)

A Cooperativa de Produção e Comercialização dos Produtos da Agricultura Familiar do Sudoeste da Bahia (Cooproaf) foi fundada em 2010 por um grupo formado basicamente de mulheres. Mas sua história de organização vem de muito antes. Os primeiros passos foram dados em 2005, com a realização de uma pesquisa encomendada pela Secretaria de Agricultura do município de Manoel Vitorino, Bahia. Na ocasião, a pesquisa revelou que a região do Sudoeste da Bahia concentrava a maior produção do umbu, mas também revelou os baixos preços pagos por esse produto. Saiba mais>>

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